domingo, julho 06, 2008

A Lisboa desaparecida de J. Rentes de Carvalho

"E quando vejo a Torre de Belém lembro que nesse tempo o guarda, a troco de cem escudos, emprestava a chave do terraço do monumento. Aí ao ar livre, vendo passar os navios no Tejo, faziam-se cópu­las que, devido à solenidade do lugar e aos nervos da ocasião, se tornavam duplamente históri­cas. Uma hora depois - raro as horas voltariam a ser tão curtas! - o guarda batia impiedosa­mente à porta, e era pagar de novo ou sair. Modelo de dis­creção, quando a dama descia a escada ele volta­va as costas, 'para não ver'."

O resto do artigo no Tempo contado.

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