terça-feira, setembro 30, 2008

A mais bipolar das duas bandas

A queda do império!

Talvez já tenham percebido...

Que eu não exulto com a perspectiva do desaparecimento do Capitalismo.

Eu temo o desaparecimento da Democracia.

Periferia e percepção

Ouvido ao almoço: "Viena é a 3ª cidade europeia com maior número de assaltos, 23 por mil habitantes!".

Presumo que se comparava uma cifra anual com outras diárias. Não é só em Portugal que os loucos justificam o pânico com números e tudo.

O Ser Hergróvino

Teve alguém mas só deu beijos.
Se a língua se descuidava, lavavam-na imediatamente com álcool.
Existe, segundo o próprio, um em dez milhões.
Certa vez, passou a noite inteira no pátio do oitavo andar para estar ao pé do sono dessa amada que dormia no 7.ºD.
Não "pode" ter relações sexuais. Bebe entre quatro e meio a seis litros de coca-cola por noite, directamente da garrafa de um e meio. Tudo sempre de fato e gravata.
Diz-se especialista em dança tecno.

Lisboa, 6 I 1999

Pequena nota sobre as Nationalratswahlen in Österreich 2008


Uma aliança entre o FPÖ e o BZÖ é tão provável como, por cá, o PCP se vir a juntar ao BE.

Preocupante sim é que quase um terço do eleitorado se deixou ir na cantiga de dois xenófobos.

E olhem que estamos muito, muitíssimo longe de dizer que há um surto de criminalidade violenta nas ruas de Viena ou Graz...

segunda-feira, setembro 29, 2008

E não é obrigatoriamente de consulta pública?

"PS: Passado o torpor do escândalo, interessante mesmo era conhecer a listagem dos restantes três mil e tal inquilinos e os critérios que presidiram à atribuição de cada casinha. Talvez desse para perceber melhor algumas comissões de honra…"

Notícias preocupantes

"Venezuela orders 1 million laptops from Portugal
- one of several bilateral deals that Portuguese officials valued at more than US$3 billion.
"

No International Herald Tribune online

Obama, filho

Não ataques a demência de Palin. Ataca antes a demência de quem a escolheu.

Este fim-de-semana vi televisão

E nela, o blogger Bernardo Pires de Lima.
BPL, num programa qualquer de informação (SIC Notícias?), fazia comentários a notícias dos jornais.

Uma senhora (jornalista?) perguntava-lhe, "então e que acha disto?" e BPL resumia o conteúdo do texto do jornal e acabava com "e isto parece-me preocupante".

Por exemplo, a terceira visita de Hugo Chavez a Lisboa é, para o investigador em relações internacionais, "deveras preocupante" (ou coisa assim do género). Infelizmente o leigo telespectador não teve direito a qualquer argumento que desse substância àquela confissão e a senhora, reverente, sediava-se pela mona lisa.

No mesmo registo, Marcelo Rebelo de Sousa diz umas coisas ao domingo numa rubrica apêndice de um telejornal diário. Em horário nobre, despacha meia-dúzia de conselhos de leitura lendo os títulos, os autores e as editoras directamente da capa dos mesmos. Às vezes, quando o autor é conhecido (leia-se, é presença certa no top da Barata), até faz referência a uma obra anterior que toda a gente tenha na estante. E.g., "Depois de Equador, Miguel Sousa de Tavares volta a escrever um romance histórico (...)", e segue para o próximo.
A análise à política externa também não é o seu forte.

E, finalmente, a ficção.

Há novelas até às duas da manhã. Quando não há novelas até às duas da manhã, há concursos ou realities até às duas da manhã (eu sei que estes não são ficção mas prefiro acreditar que sim).

Há por aí pérolas, estou certo. Mas, no cômputo geral, a SIC Radical, em q.b., entretém; e a RTP2, em meio ao charco, brilha como uma caveira cravejada de diamantes (aí está a referência a fait-diver de Expresso no melhor estilo MRS).
O resto faz-me sentir um bocado marciano.

P.S. que já me esquecia disto: apesar da necessidade imperiosa dos portugueses, morro-e-estalo-todo-senão-tenho-um-plasma, diria que 95-99% das emissões são em 4:3.

quarta-feira, setembro 24, 2008

terça-feira, setembro 23, 2008

LOVE

domingo, setembro 21, 2008

Outra manipulação

Os Direitalhaços insistem em falar apenas das empresas "salvas" pela administração Americana: a Mae Fae, ou lá o que é, e a AIG.

Sendo as primerias semi-públicas, usam-nas como exemplo do fracasso do "Socialismo".

Mas e os Bancos já salvos, e os falidos, o Lehman Brothers, o Merrill Lynch?

Também são exemplos do Socialismo?

Que Diabo! O que é que não é exemplo do Socialismo então? A Lenovo? O Banco da China?

Percebi o problema: o Liberalismo falha porque não é aplicado como deve ser. Claro! Como é que eu não tinha pensado nisso? Afinal, aconteceu o mesmo com o Comunismo.

A propaganda e a deturpação continuam

Marcelo Rebelo de Sousa acabou de proferir na RTP a deturpação propagandística do momento: "O capitalismo é o pior de todos os sistemas, exceptuando todos os outros".

1. Churchill, o autor da frase, usou-a para explicar, classificar, adjectivar a Democracia, e não o capitalismo: "A Democracia é o pior de todos os sistemas, exceptuando todos os outros".

2. Pretende-se induzir os tolos a pensar que capitalismo e Democracia são a mesma coisa. Não são. Há países capitalistas que não são Democracias. Há até países capitalistas que são Comunistas. E estão a caçar ratos que se fartam!

E a vista grossa generalizada?

Que as auditoras, privadas, fazem às irregularidades das contas das empresas?

Isso também se deve ao excesso de intervencionismo estatal e ao socialismo, que afinal é o culpado de todos os males?

(tal como no passado o foram o capitalismo, o comunismo, o fascismo, consoante a ideologia do acusador. o melhor, aliás, é não se consentir em que nos ponham um nome; assim é mais difícil ficar-se como o bode expiatório. os fascistas e os comunistas percebiam muito de propaganda, mas esta nunca chegaram a aprender)

Um a menos

Parece que o Rodrigo Moita de Deus (sem link, pesquise no Google) anda a vacilar nas suas convicções.

Está organizada uma cadeia de solidariedade para o recuperar para a causa.

Porque é que deixar as empresas falir...

... Não iria servir de lição para o futuro?

Porque os culpados da situação - os gestores que tomaram as decisões, os ideólogos e os analistas que defendem a mão invisível - não vão pagar o preço das falências.

É o Zé comum, os pequenos investidores, os empregados comuns que também foram despedidos, quem paga as falências.

Os outros continuam com os seus ordenados milionários no bolso, à procura de novos truques para enganar os parolos.

Por isso, deixar falir as empresas, para além do imenso sofrimento humano que causa (apenas uma estatística), mesmo que seja de curto prazo, não serve de nada. Na próxima vez, eles vão fazer o mesmo.

Porque não foram eles os penalizados pela situação que, como ninguém, ajudaram a criar.

Mas eu, que pago pela crise, aprendi a lição. Liberalismo económico? No cu!

Gostava de ser de direita.

Apesar de ser um espaço muito mal frequentado.

sábado, setembro 20, 2008

Chuva dissolvente

Por quem não esqueci

Amanhã é sempre longe demais

Os privados fazem melhor, o quê?

As empresas privadas são mais bem geridas que as empresas e organismos públicos?

Toda a vida trabalhei em empresas privadas e foram mais os exemplos de má gestão do que de boa.

A diferença é que as empresas e organismos públicos têm de segurar os interesses do estado e do governo, que não se coadunam com os conceitos privados de eficácia de gestão.

As empresas privadas são bem geridas, quando são, porque precisam de ter lucro, senão a empresa vai à vida. Mas para se ter lucro nem sempre se precisa de uma boa gestão (boa gestão não se trata de se conhecer muita gente rica e importante, embora isso conte muito, claro, nos lucros de uma empresa). Isto é assim nas empresas "normais".

Se se tratar de uma empresa do sector financeiro: banco, seguradora, etc, ou empresas estratégicas na economia e na organização da sociedade, pode-se ter má gestão e prejuízos à vontade porque, se as coisas derem para o torto, o Estado paga.

Isto é, nós. Os que sofremos diariamente a retórica absurda de que somos pouco produtivos, trabalhamos poucas horas, temos muitas férias, etc. etc.

Os campeões dessa retórica são geralmente os analistas, professores de gestão e de liberal sciences.

Os professores de Gestão e de Economia dão aulas nas faculdades para onde agora, a seguir a Medicina, os melhores estudantes Portugueses aspiram a entrar, horrorizados, claro, com a proletarização da Engenharia (isto também devia dar que pensar).

O prémio máximo do labor estudantil para os melhores alunos dessas faculdades é um emprego em Londres ou Nova Iorque num banco de investimento conhecido, ou numa das 4 grandes consultoras, ( que também empregam engenheiros e podem ser as próximas a cair, embora por razões diferentes mas relacionadas com a gestão).

Estes empregos podem ser extremamente bem remunerados, são considerados extremamente duros e exigentes mas são(eram?) a escola necessária para criar o curriculo para aspirar a vôos mais altos e aos melhores salários do planeta.

"Curiosamente", foi a má gestão (na verdade foi a ganância, a desonestidade e a falta de honra, arvoradas em ciência pelos teóricos da gestão, do marketing e da psicologia normativa) que derrubou esses bancos, escolas dos melhores gestores do mundo (ou melhores escolas de gestão do mundo).

Há algo de profundamente errado neste ciclo. (Origem: o empobrecimento inexorável do Ocidente num mundo globalizado e a tentativa fútil e, na verdade, suicida, de o contrariar apostando na valorização de activos financeiros)

Onde os gestores privados falharam, lá vêm os gestores púlicos tomar conta da situação, com o dinheiro público, meu, que não ganho um centésimo do que ganham esses maus gestores.

O mesmo aconteceu em Portugal há bem pouco tempo. Lembram-se?

Seguindo a lógica falaciosa dos propagandistas do regime, deveria concluir-se que os gestores públicos são afinal melhores do que os melhores gestores privados.

Mas eu não vou por aí.

O capitalismo não morreu nem vai morrer, principalmente para quem confunde erradamente capitalismo com economia de mercado.

É o Ocidente que está em acentuada e rápida decadência.

Para mitigar essa decadência é preciso:
1. Destruir o marketing e a propaganda que eregem o capitalismo, na verdade, o monetarismo, como a panaceia da felicidade global. O maior problema da propaganda é que é impossível um ser humano criar uma realidade fictícia sem passar a acreditar e a ser vítima dela ao fim de algum tempo. (Acabemos com perversões do tipo: "O capitalismo é o pior de todos os sistemas exceptuando todos os outros". Churchill disse isso da Democracia e o capitalismo não é Democracia: não há Democracia sem capitalismo, mas há muito capitalismo sem democracia e há até capitalismo com comunismo, o comunismo daquele tipo que nunca é criticado nos blogues, apesar de também ter gulags, etc)
2. Voltar a cultivar a honestidade, a honradez e a integridade, no sentido estrito dos termos.
3. Tornar os governos independentes das empresas. Só assim podem ser bons reguladores
4. Aceitar com naturalidade as intervenções do estado na economia e restrições ao livre comércio que sejam consideradas necessárias para assegurar a liberdade de acção e independência dos países ocidentais
5. Aceitar que vamos ficar mais pobres. Todos! Não só aqueles que não se conseguem "safar" tão bem.
6. Lembrar que só a Democracia e a Liberdade podem garantir que o estado não vai abusar nas suas intervenções
7. Lembrar que a susbtituição do papel do estado pelas empresas É uma ameaça ás liberdades individuais: as empresas vão SEMPRE usar a informação dos seus clientes em benefício próprio, vão sempre controlar menos o acesso indevido à informação, irão sempre abusar de informação privilegiada em benefício próprio.

E nunca esquecer:

Democracia e capitalismo (liberalismo económico) NÃO SÃO A MESMA COISA. A Democracia não tem vivido sem o capitalismo mas o capitalismo tem vivido muito bem sem Democracia.

Mercado e capitalismo NÃO SÃO A MESMA COISA. É verdade que a economia das democracias tem sido capitalista mas a economia de mercado é a forma natural de comércio entre os humanos.

O capitalismo é uma empolação financeira que gera crescimentos adicionais da economia mas que precisa de ser regulado eficazmente para que se evitem crises que destruam a vida dos indivíduos antes que os mecanismos de recuperação recomponham as coisas.

As crises do capitalismo podem também destruir a economia de países, a sua idependência e retirar aos seus cidadãos a sua Liberdade e felicidade. Essa não é recuperada pelos mecanismos de regulação!

Democracia e Liberdade de expressão são bens raros na história da humanidade. Apenas uma reduzidíssima minoria dos seres humanos pôde fruir das suas vantagens e da segurança e felicidade que proporcionam (e da responsabilidade que exigem).

São também o maior legado do Ocidente à Humanidade. Há que protegê-lo a todo o custo. E essa protecção começa no próprio Ocidente, agora que os senhores da Humanidade vivem em ditaduras, nomeadamente naquelas ditaduras comunistas que nunca são lembradas nem criticadas nos blogues. Talvez por serem tão poderosas. Por isso há tantos anti-comunistas que as servirão de bom grado, se disso tirarem vantagens económicas e poder pessoal.

A Economia e a Política misturam-se. Sempre. Não há uma sem outra.

Nenhuma política de sucesso deixa de lado a situação económica.

Nenhuma evolução económica deixa de influenciar a política.

quarta-feira, setembro 17, 2008

Raio verde

Não andávamos bem. Como sempre, juntámos os nossos dois errados na esperança de, pelo menos, resultar num grande neutro.
Vagueamos muito, sem destino. Acabámos no cabo da Roca, com o céu limpo e o sol a meia-haste. Isso levou-te a contar-me do raio verde e eu, apesar de achar que era conversa de algum namorado da tua adolescência, fingi que acreditava. Tu não, tu acreditavas mesmo e dizias que bastava esperar uns minutos que talvez fosse possível vê-lo.
Claro que eu desejei estar errado. Claro que era um desejo tão impossível quanto insignificante.
Esperamos, unidos, talvez em silêncio. E, momentos depois, pela primeira e única vez, pelo menos para nós, o impossível durou cerca de um segundo e depois desapareceu.

Lembro-me desta história quando me lembro da tua ajuda, da certeza da nossa ajuda. Onde está agora a nossa certeza de que eramos para sempre, minha irmã?
Desculpa. Isto é o egotismo da compaixão, que é o que nos descontrola, e depois a dormência de não me aperceber que nunca mais vamos fazer-nos rir.

Essa dormência, a única vantagem que a distância forçada dá: habitua-nos a uma espécie de presença mais ténue que consegue enganar a brutalidade da morte. Outros (e são tantos, minha querida) vão ser menos felizes.

terça-feira, setembro 16, 2008

Xeque-mate e nova partida.


Como já aqui foi previsto, a Ossétia do Sul vai mesmo ser anexada pela Rússia. Estas repetições são frustrantes: tal como naquele caso, os alemães dos Sudetas os russos da Ucrânia já andam de passaporte bicéfalo na mão.
Não se aprende nada.

segunda-feira, setembro 15, 2008

O que tem cinco patas, come ratos e mia?

Ao jantar, revoltou-se contra o Peking "dos colonialistas de 1900", criado por inata ignorância e incapacidade glótica (apesar dos compatriotas do seu marido se manterem indiferentes ao Londres de outros bárbaros); ao café, elogiou o triunfo da monumentalidade olímpica e defendeu a lógica de representatividade dos Han; ao meu quarto Glenmorangie, entrou pela democracia adentro e desfê-la em eleições exemplares.
Ouvi este discurso da raça sem protestar, especificidades culturais incluídas, até que não resisti a perguntar-lhe o que achava das restrições à liberdade imprensa e da Big Firewall.
A jovem médica não me desiludiu: que era para o bem da nação, para a proteger das influências estrangeiras, nas quais incluia a pornografia e a degradação moral.

Toldado pelo álcool, era demasiado fácil não resistir a ir buscar os estafados maus exemplos do passado europeu.

Licenciada no Reino Unido, a sua costela adoptiva terá sido alimentada a documentários de guerra pois arregalou os olhos até à prega oftálmica e embranqueceu. E, como boa virgem ofendida, pediu socorro ao marido e colega: "T.! Ele chamou-me fascista!!".

Fui, evidentemente, convidado a terminar o serão mais cedo do que o planeado. Ao chegar a casa, risquei os nomes da agenda. A quinta pata é mesmo só para enganar.

Fátinha Felgueiras a um heartbeat de mandar no mundo

"O New York Times anda a investigar o que a senhora Sarah Palin andou a fazer no Alasca. Perseguição de inimigos, favorecimento a amigos e mistura do cargo de governadora com a sua vida pessoal. Mas o epsódio mais interessante é mesmo a escolha de uma ex-colega de turma que trabalhava numa agência imobiliária para dirigir os serviços estaduais de Agricultura, que movimentam dois milhões de dólares por ano. Mais um ataque injusto à senhora. Afinal de contas a colega de carteira tinha motivação para o cargo: sabe-se que desde pequenina que gosta muito de vacas (Ms. Havemeister cited her childhood love of cows as a qualification for running the roughly $2 million agency)."

No Arrastão.

sábado, setembro 13, 2008

quinta-feira, setembro 04, 2008

Mais reacções ao discurso da já apelidada VPILF

Uma amiga americana está convencida que Palin é Dubbya num número de travesti. A confirmar-se, já se percebe porque o actual presidente esteve "oficialmente" ausente da convenção.


As primeiras experiências foram consideradas demasiado óbvias.

Acerca daquela eleição na qual não me deixam votar

Ouvejam o discurso da senhora e digam lá se agora se as pessoas não passarão antes a comparar Obama com Palin e Biden com McCain.
De mestre.

http://www.guardian.co.uk/world/video/2008/sep/04/sarah.palin.republican.speech

quarta-feira, setembro 03, 2008

Traumatismo ucraniano, 2

Yulia Tymoshenko é primeiro-ministra da Ucrânia. Apesar de consideravelmente mais bonita que a sr.ª Palin, também tem alguma proximidade com a Rússia. Contudo, esta não é apenas geográfica.


Enquanto o presidente da república e sobrevivente a um envenenamento à moda da KGB, Yushchenko, se multiplicava em protestos contra a invasão russa da Geórgia, a sr.ª Tymoshenko manteve-se estranhamente muda e calada.
Mas agora que a Rússia mostrou que quer-pode-e-manda sem UE ou EU que nos acuda começam a aclarar-se as brumas em Kiev: numa golpada constitucional, Tymoshenko prepara-se para mudar o regime semi-presidencialista ucraniano e tirar ao presidente vários poderes executivos.

Nem de propósito: o mandato presidencial de Yushchenko acaba em 2010 e o acordo que este arrancou aos russos para a sua saída definitiva de Sebastopol, a base da Esquadra do Mar Negro, termina em 2012.

Só falta mesmo dizer que a senhora, antes de se meter a sério na política, enriqueceu no passado à custa do gás natural russo e as suas ligações nos negócios de então são mais obscuras que o fundo de um poço de crude.

A solução para as crianças ciganas em Itália

Tornarem-se jogadores de futebol.

terça-feira, setembro 02, 2008

Já agora...

A sr.ª Palin pode não ser uma Manuela Ferreira Leite mas daí a secretária sexy é um grande salto para a humanidade.