terça-feira, abril 29, 2008

Não se apanha um vídeo de jeito no youtube, pá



Pelo sr. Hank Williams, Sr.

segunda-feira, abril 28, 2008

Quem é vivo sempre aparece



(ao decalcar o filme tornaram o vídeo fracote. hélas)

sábado, abril 26, 2008

A diferença esteve no "D"

O que têm José Lello (PS) e Valentim Loureiro (PSD) tinham em comum?

sexta-feira, abril 25, 2008

Na Feira, era este o resultado ao intervalo

Betão 1, Natureza 1

Pela boçalidade dos primeiros, pressinto que ainda vai a prolongamento.

quinta-feira, abril 24, 2008

Já alguém os viu ao mesmo tempo e sem um deles estar de costas?





(a propósito deste outro do Esquerda republicana)

segunda-feira, abril 21, 2008

A leste nada de novo

Hoje passei os olhos pelo Blasfémias e só vi falar do PSD e de futebol. Lamento, pois, mas assim não há nada de jeito para gozar.

sábado, abril 19, 2008

Surpreendente

O papa Bento XVI. Rodeado por uma auréola de conservador, a sua atenção aos ritos e ao credo não se resume a uma mera questão formal. Ele quer dar mais verdade à relação entre a Igreja e os Católicos.

De rir à gargalhada

Durão Barroso vai à China, encabeçando um delegeção de 9 comissários, para discutir a actual situação dos direitos humanos no Tibete.

Que não haja ilusões sobre o verdadeiro propósito da viagem. Durão vai aproveitar a situação para extorquir uma série de concessões económicas aos Chineses em troca da conivência e silêncio da União Europeia em relação aos acontecimentos do Tibete.

Que não haja ilusões. Durão vai ser enganado pelos Chineses, mais espertos do que ele.

Para sacana, Santana e meio.

Não deu para resistir - Black Francis

Black Francis precore @ Blytheswood Square Glasgow

A 2ª música é Bird Dream - Pixies ao Vivo

E porque choveu

Mesmo assim, não pioraram muito.

Dose repetida.

Hoje lembrei-me deles

Cher

Porque me apetece.

Porque choveu

A melhor música da Madonna

Independência nacional, liberdade, democracia?

Numa interessante entrevista ao Diário Económico, José Maria Ricciardi, analisa a situação actual.
A entrevista é interessnate, não só pelo que ele diz mas também pelo que não diz.
Sobre a reacção dos Bancos Centrais à crise, elogia a Reserva Federal Americana e critica o BCE. Como se a Reserva Federal não estivesse apenas a repetir a receita que levou à crise actual.
Sobre os produtos financeiros criativos, aponta também o dedo aos bancos centrais por não terem as ferramentas para os controlar. E que tal proibí-los, como muita gente agora advoga? Esses produtos não são desenhados exactamente para escapar à supervisão desses bancos e para esconder dos investidores incautos o verdadeiro risco subjacente?
Não está preocupado com as tomadas de posição dos fundos soberanos. Acha essa tomada de posições legítima e consequente com a evolução da economia. Afinal, as economias Europeia e Americana são economias submergentes. Haverá uma ordem económica diferente.
E a ordem política? Esses fundos, detidos geralmente por estados totalitários, não vão influenciar as condições políticas e as garantias de liberdade dos cidadãos na Europa e Estados Unidos? São esses países tão abertos ao investimentos estrangeiro e ás importações como a Europa eos UUSS? A minha experiência pessoal diz-me que não. O jogo não me parece ser jogado em condições equivalentes.
Gostava de saber a opinião de José Maria Ricciardi sobre estas variantes dos temas que abordou.

sexta-feira, abril 18, 2008

... e a ferradura

Parece que Menezes se demitiu na sequência de uma entrevista de António Borges na RTP1.
Confesso que não acompanhei o processo.
Se foi assim penso que António Borges se devia candidatar á liderança do PSD.
Consciência crítica do partido, gestor de grande reputação, tem agora a oportunidade de aplicar na prática todas as teorias que defende.
Tem a oportunidade de mostrar que a preparação superior que justifica os elevados salários dos gestores do sector privado também pode, com facilidade, trazer melhorias significativas na forma de fazer política.
Como poucos, pode abdicar, por uns anos, do seu salário e contribuir para o bem público, usufruindo dos relativamente modestos salários da classe política.
Pode mostrar que os super-homens modernos que são os gestores de topo lidam com eficácia com a pressão dos media.
Pode mostrar que é possível melhorar as condições de vida dos Portugueses.
Pode mostrar que lida de forma superior com os autarcas e com os líderes de secção do partido.
O mesmo repto é lançado a outros Antónios: Carrapatoso e Mexia e a todos aqueles que se chegaram à frente subscrevendo o Compromisso Portugal.
Carrapatoso pode mostrar, de forma concreta, como aplica as suas teorias de gestão por objectivos no funcionalismo público. ( Quando uma vez inquirido sobre que objectivos se podem atribuir à polícia, atrapalhou-se e respondeu que a polícia não é o sector ideal para definir uma gestão de recursos humanos baseada em objectivos, ignorando que uma das primeiras áreas onde se aplicou essa política foi exactamente na polícia e nas Forças Armadas dos EEUU ).
Tenho a certeza que os funcionários públicos, se devidamente motivados, vão, na sua maioria, responder positivamente ao desafio.
Para assessores podem trazer os jovens, e competentíssimos Turcos, que têm apadrinhado na sua gestão privada.
Se se chegarem à frente tenho a certeza que terão o apoio de muitos Portugueses vulgares, como eu, que anseiam pelo aparecimento de uma nova classe política, competente e capaz de inverter o rumo decadente do nosso país.
Pessoalmente, apoio-os. Juro!

Se não se chegam à frente, ao menos reconheçam que não acreditam na democracia representativa ( ou outra ) e que desdenham a liberdade de expressão.

São nefastas para os negócios.

O cravo...

Luis Filipe Menezes demitiu-se e convocou eleições, agastado com a oposição interna.
Dizem alguns que, independentemente da qualidade do homem, ele deveria ter tido um período de graça para afirmar a sua liderança.
Não concordo.
A democracia não se faz de eleições/plebiscitos que elegem periodicamente ditadores. É um combate diário em que um líder se afirma pela sua autoridade, pela credibilidade e pela capacidade de convencer os outros que a oposição à sua liderança só os prejudicará.
Falando em termos modernos, um líder político democrático afirma-se pela capacidade de retirar incentivos ás atitudes oposicionistas. Um líder democrático convence os outros de que é melhor para eles apoiá-lo do que combatê-lo.
Pela força (do apoio dos pares) e pela persuasão.
Menezes não foi capaz de o fazer, pelo menos com uma única vitória, e tenta reforçar-se com uma segunda.
A atitude é compreensível.
Mas não é legítimo criticar uma opsição interna que se movimentou à vontade e sem receio de eventuais consequências nefastas em termos eleitorais.
É preciso que se perceba isto.

quinta-feira, abril 17, 2008

domingo, abril 13, 2008

F. amazing...

Esta versão fantástica de Timeless Melody dos La's.

A entrevista também merece a pena ser ouvida, pela sua estranheza.

sábado, abril 12, 2008

sexta-feira, abril 11, 2008

quinta-feira, abril 10, 2008

Viva o patrão!

Numa das suas melhores canções.



Quiz: Em que outro lugar encontram o baterista?

Linda!

segunda-feira, abril 07, 2008

Formas de luta

Os governos pouco podem fazer.

As empresas vão ficar quietinhas.

Os atletas podem tomar atitudes passivas mas serão prejudicados e, máquinas como são, não ousarão nada.

Só o público pode fazer alguma coisa. Não ver, levar os shares ao mínimo. Os meios de comunicação podem ajudar: não transmitir, não noticiar, não pagar. Afinal, dependem acima de tudo do público.

As empresas e os governos não poderão ser responsabilizados.

A maior potência do mundo tem de ser uma democracia. O público ficará satisfeito.

É a civilização que está em jogo.

É só para limpar

Foi organizada uma provocação. Os descontentes revoltaram-se e foram mortos ou presos.

O campo está livre para que, na altura certa, os turistas possam visitar a zona sem que as autoridades receiem quaisquer veleidades dos nativos.

Nem verdade nem consequência

Acho piada à amnésia que atingiu os comentadores de direita nos últimos tempos.

As vociferações a favor da liberdade e democracia proferidas durante a crise do Iraque estão agora esquecidas.

Percebo o seu medo mas parece-me ver uma atitude tipo Neville Chamberlain (escreverei sobre ele numa posta futura).

As racionalizações são pífias. Irão acordar tarde demais, como Chamberlain?

Ou vão persistir na cobardia e na hipocrisia?

Eu penso duas vezes antes de escrever algumas coisas neste blogue e não as escrevo.

Afinal o anonimato também tem as suas desvantagens. O anonimato relativo não oferece defesas contra eventuais retaliações que provavelmente pertencem ao campo da paranóia.

Mas esses senhores não escrevem sob a capa do anonimato e as represálias públicas são ainda menos prováveis.

Valha-nos a Inês Pedrosa. Bem haja!

domingo, abril 06, 2008

Do poder

Tropa de Elite

Rio de Janeiro.
Uma Polícia Militar corrupta e extorsionária.
Traficantes de droga armados até aos dentes a dominar as favelas dos morros adjacentes ás zonas turísticas da cidade maravilhosa.
Um grupo de membros da classe média com "consciência social", que fuma erva e se passeia pelas favelas a fazer o bem, com a cumplicidade, retribuída, dos traficantes.
E o BOPE, Batalhão de Operações Policiais Especiais. Uma Tropa de Elite da Polícia Militar, incorrupta, imaculada, que entra pelas favelas adentro para torturar e matar os maus.
O cansaço do Capitão Nascimento, farto de missões violentas e sem sentido.

Este filme fez furor no Brasil durante o ano passado. A classe média (alta) minoritária adorou-o. Os adolescentes correram ás lojas da moda para comprar a réplica das fardas negras do BOPE.

A receita propagandista, já sobejamente conhecida e experimentada com sucesso nos EEUU, teve um sucesso estrondoso.

Na verdade, não há esperança nem gente boa naquele filme: os traficantes, brutais e armados até aos dentes; a Polícia Militar vergonhosamente corrupta; a classe média de esquerda, hipócrita e covarde; os assassinos e torturadores do GOPE.

O filme foi acusado de ser fascista e é injustamente classificado como uma espécie de alter ego da "Cidade de Deus".

Na verdade, o filme realmente foge da solução do problema logo no início. A corrupção na Polícia Militar é apresentada como inevitável. Mal pagos e recrutados à toa, os PMs do Rio não são de fiar.

Pagar melhor à Polícia e aumentar a exigência no recrutamento e formação não cabem no formato propagandista da película. Mas ninguém me convence que, num país de 180 milhões de habitantes, não é possível recrutar e formar 30000 polícias bem pagos e competentes para pôr ordem no Rio.

Agora nem sequer há a desculpa da crise! Mas há quem me diga (um Brasileiro) que não é mesmo possível recrutar 30000 Brasileiros honestos para servir na PM do Rio.

Eu acho que o problema é outro. Uma PM competente e eficaz não se limitaria a prender e pôr na ordem os bandidos, traficantes de droga, que dominam as favelas.

Sairia também para os bairros da classe média e alta para prender os outros bandidos que, sem correr grandes riscos e muitas vezes protegidos pela lei, roubam em grande a riqueza do país e os seus impostos.

E isso aí seria inaceitável! No mínimo, são gente conhecida e amiga, a quem devemos favores ou com quem temos negócios ou relações familiares ou partidárias.

É por isso preferível manter o status quo e enganar a classe média com as acções espectaculares e contra-producentes do BOPE.

Os problemas e a forma de os encarar são essencialmente a mesma coisa no Brasil e em Portugal. As diferenças são a gigantesca dimensão do 1º e o enorme kinship existente numa nação antiga e relativamente homogénea como Portugal.

Mas as semelhanças, dentro das condicionantes acima, são evidentes.

sábado, abril 05, 2008

quinta-feira, abril 03, 2008

Com letra do sr. García Lorca e música do sr. Cohen



Vou para ali e sabe deus quando volto.

quarta-feira, abril 02, 2008

terça-feira, abril 01, 2008