Agora queixem-se
Lembram-se quando Cavaco-primeiro-ministro desactivou as linhas da CP que pôde e desatou a construir auto-estradas? Choviam as milenas da CEE e o rodoviário, com empreitadas de mover a economia e enriquecer os amigos do partido, era o futuro.
Havia também fundos inesgotáveis para as transportadoras crescerem como cogumelos, and the living was easy.
Esta visão "estratégica" deu no descalabro a que assistimos agora: estamos completamente dependentes dos estados de espírito de Espanha e absolutos reféns dos direitos de estrada dos camiões.
É tão fácil aprofundar a periferia do território e o seu atraso enquanto se ganham maiorias absolutas a curto prazo, não é?
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