O Rei
Sobre o caso da troca de bandeiras nos Paços do Concelho, Vasco Pulido Valente escreveu um artigo que terminava assim:
«Quanto à Monarquia, embora isso custe ao "31 da Armada" e ao meu amigo MEC, não dispensa um rei e um rei plausível (incluindo D. Manuel) é exactamente o que ela nunca teve. Ou tem.»
Pois eu, ainda que completamente alheio à causa, sou obrigado a discordar.
3 comentários:
tem nobreza para dar e vender, é português duas vezes (por nascimento e por opção) e é tão consensual que até os portistas gostam dele.
e ainda corrige um grande défite da nossa democracia ao colocar no topo central da vida política aquilo que é a única e verdadeira preocupação dos portugueses residentes ou emigrados: a bola.
Estou a ver que a minha proposta para uma nova "Casa" tem pernas para andar : )
só queria acrescentar que o vpv, para variar, serve-se da sua estilística biliosa para produzir argumentos.
acontece que, pelo contrário, a monarquia dispensa perfeitamente um rei ou casa real, da mesma forma que muitas repúblicas dispensam um presidente. claro está, falo dos tais como são imaginados pelos "republicanos" locais.
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