Não consigo perceber
Tanta emoção àcerca das casas atribuídas pela câmara de Lisboa a camaradinhas, e não só.
Há anos que se sabia que as pessoas mais inesperadas ganhavam os concursos para as melhores casas que a câmara dispunha. Que sorte!
De qualquer forma, ainda bem que o assunto foi tornado público.
Só acho estranho é que as virgens ofendidas não se manifestem com tanta veemência contra os negócios que o estado faz com os grandes grupos privados.
Se o palerma de esquerda arranja um negociozito miserável e mesquinho para arranjar a vidinha, é crucificado como Cristo, mas se o tubarão de direita sonega milhões ao estado em negócios de construção civil, PINs, defesa ou segurança, fica tudo sossegadinho e ninguém pia.
Claro!
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