domingo, outubro 26, 2008

Enterrem definitivamente a revista, p.f..



Foi sempre assim: quando consegue fugir à rábula do padre ou político, à cançoneta e ao trocadilho de liceu, a comédia portuguesa torna-se genial.
Livrem-se agora do grotesco que lhes serve de muleta que já estão no bom caminho.

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