terça-feira, maio 18, 2010

Ian Curtis

Suicidou-se há 30 anos.



Há um momento em que despertamos para as coisas. Ou em que as coisas nos despertam a nós. O mundo torna-se então muito mais amplo e misterioso. A música dos Joy Division foi uma das primeiras a abrir-me os olhos e os ouvidos. "Unknown Pleasures". E sinto que ainda não decifrei o enigma.
Vi há uns meses o documentário de Grant Gee (muito bom). Começa com esta citação:

«To be modern is to find ourselves in an environment that promises us adventure, power, joy, growth, transformation of ourselves and the world - and at the same time that threatens to destroy everything we have, everything we know, everything we are.»
- Marshall Berman

tirada daqui


R.I.P Ian Curtis.

2 comentários:

Tiago cacheiro disse...

Quero só dizer que fico feliz com alguns post its. As referências ao Lux Interior, ao Malcolm McLaren, aos 30 anos da despedida do Ian, entre outras, são de uma beleza enorme. Também fico feliz com as referências de alguns livros, entre eles, o Esculpir o Tempo do Andrei Tarkovski.
O binómio que se fez à Leni Riefenstahl e ao Bunuel também me fizeram sorrir.
Obrigado,

Tiago

luís Vintém disse...

Obrigado, Tiago!
Aparece sempre.