Não se deseja a ninguém mas...
Aconteceu ontem, em Fojo Lobal (Ponte de Lima), no país profundo. Festa de aniversário de um qualquer da aldeia.
"Vamos aos foguetes!", deve ter dito um.
"Mas não é proibido, por causa dos fogos?", desejo eu que alguém terá interposto.
"Aqui quem manda sou eu e festa é festa!", imagina-se, com alguma boa vontade, a resposta do presidente da junta do lugar de cem habitantes, também conviva da patuscada.
Dois minutos depois, a cabeça de onde saira aquela boçalidade rebentava com toda a pompa e estrondo que a decisão merecia.
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