quarta-feira, dezembro 17, 2008

Marquetingue 2



O mercado-alvo aqui é outro e não há cá confusões: há três referências à proveniência do produto só nesta face da embalagem. O produtor é dos rijos e, como se pode ver pelo design neo-realista, está-se nas tintas para mariquices de computadores: quando o sr. Pinhais enlatou a primeira sardinha, os espanhóis eram uns matarruanos que se andavam a degolar uns aos outros e ainda haviam de passar uns bons quarenta anos de fome até terem dinheiro para uma lata de conserva portuguesa.

O uso exclusivo do inglês na rotulagem acaba por explicar por que razão nunca vi tal coisa à venda nas grandes superfícies nacionais.
O que não explica é como este e outros possíveis distribuidores conseguiram desencantá-la.

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