Imigração
O Reino de Espanha passou de 3 milhões de desempregados nos anos oitenta para um mercado de trabalho em que os imigrantes, segundo um estudo governamental resumido no DN de hoje, foram responsáveis por metade do crescimento económico e metade do excedente das contas públicas nos últimos anos.
No Reino Unido já se sabe disto há muito tempo, daí que, e por piores defeitos que tenha, seja sempre o primeiro país a aceitar a entrada de trabalhadores dos países provindos dos vários alargamentos da União, sem os pudores que outros demonstram.
E nós por cá, como é? Lá vamos convivendo e sofrendo com o déficite, entre o boato mentecapto sobre lojas chinesas, o ucraniano ilegal que assenta tijolos nas obras públicas, o Valentim Loureiro e o perdão de dívidas fiscais à banca.
Quando não aguentamos mais a depressão emigramos. Geralmente para um de dois ou três reinos.
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