Two lovers
Um círculo desencontrado de quatro amantes, e não as duas/dois do título, cada um vendo no seguinte aquilo que o anterior vê nele: uma invenção pessoal de amor como escape voluntário e desesperado de si próprio.
No fim, parece que acaba bem. Mas aí a ilusão é nossa.
Depois de Closer e Revolutionary road, só agora vi o terceiro murro no estômago da década. Admito, mais suave que, por exemplo, o filme de Sam Mendes; mas nem por isso fez menos estragos.
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